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Cadê as biclas?

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A verdadeira definição de uma doca seca. Onde pairam as Giras aqui de Benfica? Em utilização, roubadas ou ainda não chegaram. Estou confuso. A verdade é que pagamos 25 euros anuais para assistir a uma biclodesertificação.

Do clássico urinol

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Agora mija-se em qualquer árvore. A culpa? Talvez porque já não se construam  pissoirs  — essa belíssima e ladrilhada espécie em vias de extinção — como antigamente.      

Tainhas, esses ratos do rio

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Pronto, ordens são ordens. Mas nem uma tainha ("taínha" está errado)? Será que ainda são consideradas os ratos do rio? Só sei que adoro o seu nome em inglês — "mullet". Gostem ou não, um dia em breve quero (e vou) usar um à David Hasselhoff dos velhos tempos. Aliás, não há nada mais bonito em matéria capilar: "Short for business, long for party."

Noites em Castello

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Com as Pedras que apanho no caminho, um dia beberei Castellos.

"Transporte de Lacticínios": porque é o Povo quem sempre mais ordenha

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Salvador is onboard! Or the times when my Portuguese-Estonian children could visit... Portugal!

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Pre-pandemic 2019 was another difficult year from a personal perspective: However, with a huge difference: my kids had not been subtracted yet by her mother Age Viira and, even while living in Estonia, they could still travel happily to Portugal with their papa (me) and visit their friends and family in Lisbon and around (especially both Portuguese grandparents and their beloved cousin Laura). This picture, taken on a Helsinki-Lisbon flight operated by  Finnair  in July 2019 embodies what could have been the normality lost over these 3+ years. Jonas now hardly understands the Portuguese language, let alone speaks it. Really sad, but the flight, sorry, the flight continues, irrespective of all the nasty post-Soviet Estonian-Viljandi-family tricks. Another tomorrow will sing louder, I am sure and hopeful, for the highest interest of my three children and their biggest joy. Also important: thanks, Salvador — I always knew you deserved such a name.     

CR37: já sem bracinhos mas está lá

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Não é bonito de ser ver e, quem sabe, afiança que Cristiano não cometeu nenhum crime aquando das suas múltiplas viagens ao Golfo. Ou a Marrocos. O furto de um talher que fosse. Um Gatorade na loja de conveniência. Uma pinça do chinês para dar um retoque nas sobrancelhas. Nada mesmo. Menos mal: CR7, ou CR37, sem bracinhos é coisa feia, certo, mas sem perninhas, isso sim, seria uma global e absoluta tragédia de imprevisível comoção. Parabéns, já agora, aos mentores do manequim. Ecodesign milanês: porquê desperdiçar plástico se o forte do homem nunca foram os antebraços? Isso é mais Pepe nos seus 38 de cotovelo.

Passeios de submarino no Tejo

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Adivinhava-se que era apenas uma questão de tempo. Fantástica ideia de, no preciso momento em que o mundo sente o rufar dos tambores, mostrar à tona todo o submergido poderio naval luso. Um dos dois Tridentes-Portas fabricados em Kiel a caminho do Alfeite. Paulatinamente. Verdade, impressiona pela serenidade, tamanha manobra já deve ter o dedo do Almirante. Um suave e pedagógico aviso ao Kremlin: nem o Alfeite é Sebastopol nem o Estuário do Tejo é a Península da Crimeia. Dissuasão pura, na senda de uma das melhores escolas político-militares do mundo, que durante séculos não precisou nem de submarinos torpedeiros nem de manhosos cavalos de tróia. Aqui sempre foi mesmo mais padaria e pastelaria, à pazada, pois. Alfeite? Nada disso, benfeite!

Da segurança rodoviária

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  Terá caído?

Azares acontecem a todos

Três semanas e quatro luxações mais tarde, Raul perceberia finalmente o luxo que era ainda (poder) ter braço.

Eu matraquilho, tu matraquilhas, ele matraquilha

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Se há algo que me falta na Estónia, ou "mingua", que é muito mais bonito, é uma bela mesa de matraquilhos. E nem é para jogar. Não. Dispenso a prática e, sobretudo, o óleo que me estragou as t-shirts favoritas na minha infância. Em rigor, o que me fascina nos matraquilhos é que são excelente música ambiente. Os gritos, os guinchos, os urros, o barulho da bola (ora na mesa ora no chão), o chocar das minis nos topos. Enfim, toda uma ciência social, holística e indivisível, que caracteriza esta nossa meridionalidade latino-atlântica.

HEL-LIS

O que eu gosto é disto: um nainilévane passado no ar. Quase a embarcar em Helsínquia rumo à Ibéria natal. As minhas papilas gustativas já esguicham só de pensar no tinto de Palmela e na sandes de carne assada com queijo flamengo a escorregar pela côdea. Ainda dizem mal da TAP... Celebremos por antecipação e um abraço para o Fernando Pinto. Como bom gaúcho, já faltou mais para termos uns bons rodízios a bordo.

Lindy launch (parte 2)

Lindy foi há dois anos

Aconteceu na FNAC do Colombo, em Lisboa. O vídeo levou dois anos a chegar, mas a espera valeu. A primeira metade do lançamento de "O Homem que queria ser Lindbergh".

Anskar is born

To you, small baby!

Pobre Fernão

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É isto a que o senhor tem direito? No que me toca, até concordo. Os traidores nada merecem. Mas era bem melhor a omissão. Uma coisa assim desenxabida é que não faz sentido nenhum... Indigna para Lisboa, indigna para Portugal...

Muito queque

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É muito queque junto, não? E grandes queques, diga-se já. A foto foi tirada ali ao Chiado.

O trocadilho fácil

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Mais do que esperado, não acham? É como "Lismá", por exemplo. Mauzinho.

Menu Madoff

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Eu a subir o Chiado ("Rua do Caaaaarmo!") e a tropeçar neste delicioso Menu Madoff. Tudo por apenas 10 euros, mas atenção que só servem almoços.

"Terra Java" chegou às bibliotecas

Sim, já podem encontrar o "Terra Java" na Rede Municipal de Bibliotecas de Lisboa . Poupam uns 13,50 euros (pelo menos) e não dão nada ao miserável autor. Mas é para isso que as bibliotecas servem, não é? Mau, mau, são as fotocópias. Todos às bibliotecas!